É tão importante a prevenção que repetir faz sentido. Afeta mais de duzentos milhões de pessoas no mundo. Fraturas cirúrgicas ou não que podem levar a morte dos pacientes.
O exame mais importante é a densitometria. É o exame que mede, avalia a densidade mineral óssea. Em mulheres na pós-menopausa deve ser feito pelo menos um para parâmetro. Nos homens após os sessenta e cinto anos. Em ambos antes quando aconteça mais de uma fratura.
Vários são os fatores de risco: idade, sexo feminino, etnia, historia familiar de fratura prévia por osteoporose, baixa densidade mineral óssea do colo do fêmur, uso de corticoides por mais de três meses, tabagismo ( o cigarro é uma droga), uso excessivo de álcool ( também uma droga), sedentarismo (outra droga que afeta mais de quarenta e sete por cento dos brasileiros) e baixa ingestão de cálcio.
Os médicos em geral deveriam saber tratar ou pelo menos diagnosticar ou orientar corretamente os seus clientes. Os ginecologistas, geriatras, reumatologistas e ortopedistas são obrigatoriamente os mais capazes em fazê-lo.
Exame simples a densitometria óssea solicitada e interpretada em dois sítios. Coluna lombar bem posicionada e colo do fêmur. Laboratório: cálcio e vitamina D. Outros dependendo do caso.
Tratamento bem feito. Não adianta tomar cálcio porque a TV está fazendo propaganda. Péssima ideia de o Brasil permitir propaganda de medicação. Só quem deve prescrever medicação é o médico.
Uso de bisfosfonato associado com cálcio e vitamina D. De três a cinco anos com controle pela densitometria. Inicialmente no primeiro ano. Depois de dois em dois anos. Mais caso o profissional concorde.
Coisas simples: dieta rica em cálcio e vitamina D, sol ruim para a pele de 10hs às 15hs de 15 minutos uma ou duas vezes por semana, atividade física cinco dias na semana pelo menos trinta minutos.
Sérgio Toledo 1j1y1l
Sobre 3g5w1a
Médico ortopedista e do esporte. Pioneiro no alongamento ósseo, transplante de tendões e neurorrafia, como também no tratamento por ondas de choque.
Formado em 1972, pela Faculdade de Ciências Médicas de Pernambuco, hoje UPE.
Pós graduação no IOT (Instituto de Ortopedia e Traumatologia) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Concursado do antigo INAMPS, hoje Ministério da Saúde, já estando aposentado. Atendeu por muito tempo no PAM Salgadinho.