Ciência e Tecnologia 1g2m3e
Europa monitora asteroide que poderá colidir com a Terra em 2032 x2a40
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Daqui a aproximadamente sete anos, em 22 de dezembro de 2032, um asteroide recém-descoberto poderá se aproximar da Terra e, caso sua trajetória se mantenha, ele pode colidir com o nosso planeta.
Porém, não há razão para pânico, pelo menos por enquanto. O asteroide, que tem entre 40 e 100 metros de diâmetro, tem apenas 1,2% de chance de atingir a Terra, segundo anunciou a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), que está monitorando o objeto de perto.
Ou seja, a probabilidade de um impacto é bem baixa. No entanto, isso não significa que o risco foi descartado.
Chamado de 2024 YR4, a ESA está acompanhando sua trajetória desde a sua descoberta, em 27 de dezembro de 2024, por meio do telescópio ATLAS, localizado no Chile.
Logo após ser identificado, os sistemas automáticos de alerta calcularam a chance de colisão, que inicialmente parecia muito pequena.
Chamado de 2024 YR4, a ESA está acompanhando sua trajetória desde a sua descoberta, em 27 de dezembro de 2024, por meio do telescópio ATLAS, localizado no Chile.
Logo após ser identificado, os sistemas automáticos de alerta calcularam a chance de colisão, que inicialmente parecia muito pequena.
Porém, ressalta o pesquisador, essa técnica de nomeação é importante para que os astrônomos possam entender e medir precisamente a órbita de tais objetos e, dessa forma, compreender o comportamento desses corpos celestes durante décadas.
Como os cientistas estudam os asteroides?
Os astrônomos conhecem bem o caminho orbital desses e de diversos outros Asteroides Próximos da Terra (NEO, na sigla em inglês).
Os NEO são objetos que têm órbitas que am perto da Terra. Eles são classificados da seguinte forma, de uma forma dinâmica, de acordo com o comportamento médio de suas órbitas:
Amors: não cruzam a órbita da Terra - ficam a todo tempo além do ponto mais distante da Terra.
Apollos: são mais distantes do Sol que a Terra, mas chegam mais perto do sol que o ponto mais distante da órbita da Terra. O 7335 (1989 JA) é um Apollo.
Atiras: são internos à órbita da Terra. Ou seja, não a cruzam.
Atens: são uma espécie de oposto do Apollos, pois ficam mais perto do Sol que a Terra, mas chegam na "região" da orbita da Terra (o ponto mais distante da orbita deles é mais distante do Sol que o mais proximo da Terra).
A Nasa estuda a fundo a órbita desses corpos para justamente prever aproximações e probabilidades de impacto. Em 2022, a missão DART, desviou a trajetória de um asteroide a cerca de 11 milhões de quilômetros da Terra, pela primeira vez na história.
Segundo a agência espacial americana, diariamente, cerca de cem toneladas de "material interplanetário" caem na superfície da Terra, mas a maioria desses objetos são minúsculas partículas de poeira que são liberadas por cometas (geralmente, os cometas são feitos de gelo e poeira, diferentemente dos asteroides, que são rochosos).
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