Inserido no Mapa do Turismo Brasileiro, São Brás, ao lado de outros vizinhos famosos, como Delmiro Gouveia, Piranhas, Penedo e Piaçabuçu, apesar de ter como pontos fortes suas belezas naturais, ligadas, sobretudo ao rio da integração nacional, é pouco conhecido do público alagoano, e quase nada pelo turista que eia na região.

Outros pontos de atração são o Rio Boacica e Riacho Cafundó, as serras Urtiga e Esperança, a Ilha de Nossa Senhora do Rosário e da Melancia e a Lagoa Várzea, que são apenas alguns pontos que valem a visita de quem a pela cidade.

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São Brás nasceu a partir de uma pequena povoação ribeirinha ao Rio São Francisco e pertencia a Porto Real de Colégio. Suas terras foram habitadas pelos índios das tribos Tupinambás, Carapotás, Aconás e Cariris.

Com a presença dos bandeirantes a partir do século XVII, a região começou a ser colonizada com o surgimento de várias fazendas de gado.

Segundo os mais antigos, uma imagem de São Brás foi encontrada em uma ilha próxima por um grupo de pessoas que caminhavam pela região. O achado causou forte impressão na população, que resolveu construir uma capela em sua devoção, tornando o santo padrinho do lugar.

No aspecto turístico, a cidade dispõe ainda de um museu ambiental dedicado ao rio São Francisco, grupos locais de tradição cultural, belas paisagens atreladas ao rio São Francisco, prainhas banhadas pelo Velho Chico, templos religiosos com destaque para a Igreja Matriz de São Brás, além da Festa de Reis, que atrai muita gente das redondezas.

Em 2023 a cidade sediou a Campanha “Eu viro Carranca para defender o Velho Chico”.