Turismo 2i165
A cada R$ 1 investido nos Réveillons alagoanos, mais de R$ 128 retornam para o estado 6e1v17
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Não à toa, as festas de final de ano da Capital Nacional do Réveillon são as mais procuradas do país. De Norte a Sul, com atrações de peso, as festividades alagoanas têm atraído cada vez mais turistas nacionais e internacionais e se consolidando na prateleira de eventos qualificados do setor.
Além de fomentar o fluxo turístico e toda a cadeia produtiva, as festas de final de ano trazem impactos sociais e econômicos expressivos. Segundo a Fundação Universitária de Extensão e Pesquisa (Fundepes), para cada R$ 1 investido pelo Governo de Alagoas nos réveillons locais, R$ 128 retornam para o estado, gerando um montante de R$ 300 milhões, considerando as cinco principais festas da última edição (23/24): Celebration, Arcanjos, NemVem, Mil Sorrisos e Réveillon dos Milagres.

A secretária de Estado do Turismo, Bárbara Braga, destaca que as festas de réveillon são um atrativo importante para a vinda de turistas de todas as classes. "Esses turistas pegam Uber, almoçam em restaurantes, hospedam-se em hotéis, comem tapioca na praia, eiam de jangada. Quando eles decidem vir influenciados por uma festa privada, eles am dias aproveitando as belezas naturais, a gastronomia e os eventos do nosso estado", explicou Bárbara.
Segundo a secretária, o réveillon é tão estratégico para Alagoas quanto o carnaval é para Salvador e Recife, garantindo ganhos importantes para diversos trabalhadores alagoanos. “Algumas festas de Réveillon chegam a ter 95% de seu público composto por turistas. Além dos hotéis e restaurantes, elas geram um faturamento diferenciado para salões de beleza, padarias, bares e ambulantes nesse período. Muitos deles precisam, inclusive, aumentar a mão de obra para atender à demanda”, explicou a secretária.
Levando em consideração o impacto das festas em Alagoas, além de festividades que também incentivam o turismo regional, a Setur seguiu com a estratégia, que já é realizada há anos, de patrocinar os réveillons na edição 24/25, com inovação na promoção do destino, aliando, inclusive, estratégias com operadoras turísticas. “As festividades são também um produto promovido pela pasta nas feiras e um gerador de fluxo para o estado”, explicou Bárbara Braga.
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