Cidades 5vo17
Vendas de artigos para festejos juninos superam expectativas 2n3m14
Depois de dois anos de pandemia, comércio de Maceió volta a faturar com produtos típicos de São João 432kj

O período de festividades juninas é um dos momentos mais esperados do ano, não só para quem aproveita os festejos, mas também para o comércio de artigos juninos. Após dois anos de pausa, em virtude da pandemia de Covid-19, muitos comerciantes voltaram a faturar com a venda dos produtos dessa época e comemoram as boas vendas.
A empresária Francisca Alves possui uma loja de roupas, no Centro de Maceió, e contou que a procura pelos trajes típicos está grande e já vendeu todos os vestidos. “Conseguimos zerar nosso estoque de vestidos juninos antes do São João. Vendemos uma média de 50 a 60 vestidos por dia. Antes da pandemia, as vendas eram ainda melhores”, disse.
Os vestidos estavam custando entre R$ 45 e R$ 110. Além dos vestidos, a empresária também comercializa camisas xadrez femininas e masculinas, que custam entre R$ 35 e R$ 110.
A gerente Elisângela Gonçalves trabalha em uma loja que vende órios femininos, mas que aproveita o período para comercializar artigos voltados para os festejos juninos. “Nós vendemos chapéus, tiaras, bandanas, laços e até vestidos juninos durante essa época. Temos preços para todos os bolsos. A procura está muito boa, apesar de que antes da pandemia vendíamos mais”, contou.
Os órios, como laços, tiaras e chapéus, custam entre R$ 5 e R$ 15. Já os vestidos variam entre R$ 50 e R$ 150.
A enfermeira Amanda Souza deixou para garantir a roupa de São João em cima da hora, mas disse não abrir mão de se vestir a caráter. “Já fui em algumas lojas e ainda não encontrei a roupa que eu quero, mas todo ano é tradição usar roupa junina no São João. Com certeza, vou usar um look xadrez”, afirmou.
Procura por comidas típicas também teve aumento
O mês de junho também é marcado pela alta procura por produtos típicos da culinária dessa época. Amendoim, cocada, milho e paçoca são alguns dos produtos mais procurados pelos consumidores, que são usados como base na produção de inúmeras comidas, além dos pratos já prontos, como bolo de milho, canjica e mungunzá.
A comerciante Telma Gonzaga vende comidas típicas, há mais de 30 anos, durante todo o ano. “Tenho bolo de milho, de macaxeira, massa puba, cocada, pé de moleque e outros produtos. Eu vendo de janeiro a dezembro, mas, quando chega o mês de junho, a procura dessas comidas típicas aumenta. Tem muita gente que compra pra fazer parte da mesa dos festejos”, contou.
A funcionária pública Elenilza Carvalho é uma das clientes que compra para a mesa do São João. “Eu costumo comer com frequência comida a base de milho, mas, quando chega essa época, é que não pode faltar mesmo. Sempre compro uns bolinhos, pé de moleque e o próprio milho, que não pode faltar, para compor a mesa da comemoração”, disse.
A paulistana Maria Cícera disse que, sempre que vem para Maceió, no mês de junho, aproveita para comprar comidas típicas. “Sempre que eu venho nessa época, eu o por aqui para provar essas delícias nordestinas. Hoje, estou levando bolo de milho, massa puba e pé de moleque. Antes de viajar, vou ar de novo para levar para os meus filhos em São Paulo”, afirmou.
Mais lidas 202b6o
-
1'O Jogo da Viúva'
História real que chocou toda Valência é o novo filme da Netflix 1z4i14
-
2Vem por aí!
O que acontece com Cecília e Laís em 'Vale Tudo': casal ará por duas tragédias na novela r6u34
-
3Construção desordenada
'Espigões' na orla de Maceió em xeque 653lu
-
4Aumento
Preço do fumo renova esperança dos produtores do Agreste de Alagoas 253s29
-
5Fim do mistério!
O que aconteceu com o irmão de Heleninha Roitman em Vale Tudo? 6y5bv