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Trabalhadores do Veredas voltam a bloquear parcialmente trânsito na Fernandes Lima 5i6e3t
Protesto contra atrasos salariais e outros direitos não pagos pelo hospital deixou trânsito parcialmente interditado e complicado 4p2g6r

Trabalhadores do Hospital Veredas, em Maceió, voltaram a bloquear parcialmente o trânsito de veículos na Avenida Fernandes Lima, em frente à entrada da instituição. Eles protestam contra o atraso salarial e, segundo afirmam, compromissos não cumpridos pela direção do hospital e autoridades da área.
A greve foi iniciada em meados do mês ado, quando os trabalhadores se queixavam do atraso de salários de março, abril e maio, além do décimo-terceiro salário relativo ao ano ado. Agora, disseram lideranças do movimento, o mês de junho se acrescenta aos demais meses em atraso.
Os trabalhadores se concentraram na pista, deixando pouco espaço para o fluxo de veículos e provocaram enorme congestionamento. O movimento durou grande parte da manhã e deixou reflexos em toda a parte alta da cidade. Nas proximidades do hospital, por exemplo, o trânsito ficou praticamente parado.
Congestionamento
Mesmo após o fim do bloqueio, após negociações do Gerenciamento de Crise da Polícia Militar com as lideranças dos trabalhadores, o congestionamento permaneceu, emendando com o aumento da demanda de trânsito de final de manhã, quando muita gente retorna do trabalho.
A direção do hospital não se manifestou sobre o movimento dos seus trabalhadores, que tem se repetido com frequência crescente nas últimas semanas e não explicou por que os pagamentos não foram ainda efetuados embora tenha recebido no final da última semana R$ 18 milhões do orçamento secreto.
Esse valor, segundo cálculos da Revista Piauí, é superior aos rees recebidos por 18 estados. Por isso a expectativa dos trabalhadores era de que ontem houvesse ao menos um aceno de que os salários em atraso seriam finalmente pagos. Nada disso aconteceu. Sequer houve algum comunicado de alento ou de que os recursos milionários não teriam chegado ainda.
Os trabalhadores criticam a gestão da diretora financeira do hospital, Pauline Pereira, prima de Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados. Eles dizem que a situação do hospital piorou, chegando ao caos, a partir do instante em que ela assumiu o posto de comando financeiro.
Ainda na imprensa circulou a denúncia de que o Hospital Veredas recebeu, nos últimos 7 anos, a bagatela de RS 1 bilhão do governo federal, mas mesmo assim vive mergulhado em dívidas.
Apesar da situação envolver os Ministérios Públicos estadual e federal, em razão dos questionamentos e indícios de irregularidades na gestão dos recursos, nenhum dos dois órgãos se manifestou oficialmente ou promoveu algum tipo de fiscalização que se tenha notícia.
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