Saúde 5l6r47
35 casos de varíola dos macacos estão em investigação em Alagoas; 18 já foram confirmados 1u4h6h
Homens são 89% dos casos positivos para a doença em Alagoas e mulheres, apenas 11% 2h6b2z

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) registrou até esta quarta-feira (1) 433 casos suspeitos de varíola dos macacos em Alagoas. No total, o estado já confirmou 18 casos da doença. Dos 433 casos, 5 deles são prováveis, 54 tiveram perda de seguimento, 317 foram descartados e 35 estão em investigação.
A capital alagoana é a que possui a maior quantidade de casos notificados, com 247. Em seguida, os municípios que mais possuem notificações de casos suspeitos são Arapiraca com 31 e Delmiro Gouveia com 20. Foram excluídos quatro casos por não atenderem a definição proposta pelo Ministério da Saúde nos municípios de Arapiraca, Pindoba, Maragogi e Viçosa.
De acordo com a Sesau, os casos com perda de seguimento, são casos em que foi realizada a coleta de sangue para análise laboratorial, mas as amostras estavam inviáveis, ou seja: não atendiam as exigências para processar em laboratório.
Quanto ao perfil dos casos confirmados, o sexo masculino corresponde a 89% dos casos. A faixa etária predominante é de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos, ambas com 40%.
Os principais sinais e sintomas registrados entre os casos confirmados foram erupções cutâneas, febre e cefaleia.
Os municípios alagoanos que possuem casos suspeitos em investigação são: Maceió (17), Delmiro Gouveia (3), São Miguel dos Campos (3), São Miguel dos Milagres (2), Rio Largo (1), Viçosa (1), União dos Palmares (1), Maragogi (1), Olivença (1), Feira Grande (1), Pilar (1), Piaçabuçu (1), Major Izidoro (1) e Palmeira dos Índios (1).
Ainda segundo o relatório, sobre distribuição de casos notificados 204 (47,1%) são do sexo feminino e 229 (52,9%) do sexo masculino.
A faixa etária com maior número de notificações entre os casos notificados é a de 20 a 29 anos, com 113 casos (26,1%), seguida de 15 a 19 anos com 72 casos (16,6%).
Os casos classificados como suspeitos permanecem sob monitoramento das vigilâncias epidemiológicas dos municípios de origem. Conforme informações atualizadas pelas Secretarias Municipais de Saúde (SMSs), eles estão em isolamento domiciliar, sem evolução negativa do estado de saúde, e após cumprirem o período de isolamento preconizado, serão liberados.
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