Turismo 2i165
Porto Real do Colégio na rota dos Caminhos do São Francisco 3j4j4y
Cidade localizada na região do Baixo São Francisco tem como atração turística histórica arquitetura patrimonial 533c5u

Em continuidade à série de reportagens sobre o Vale do São Francisco, depois de ter ado por municípios com alto potencial turístico, como Delmiro Gouveia, Olho D´Água do Casado, Traipu e Piranhas, Porto Real do Colégio, apesar de não ter a importância turística de seus vizinhos famosos, ganhou certa relevância durante a colonização pela sua proximidade com Penedo, um dos primeiros povoamentos da região do Baixo São Francisco. A história de Porto Real remonta aos meados do século XVII, quando diferentes tribos de índios, entre estas as Tupinambás, Carapotas, Acoranes ou Aconãs e Cariris habitavam a região.
Os bandeirantes da Bahia, que percorriam as terras já conhecidas, e que desciam o rio São Francisco em companhia dos padres jesuítas, foram os primeiros a chegar nos aldeamentos que ficavam às margens do rio, deixando aí o primeiro marco da civilização. Conta-se que esses bandeirantes e jesuítas se apossaram na referida região de uma extensa faixa de terra a qual denominaram “Urubu-Mirim” para diferenciar de Urubu, hoje Propriá. Os jesuítas conseguiram aos poucos fixar as tribos indígenas nos arredores da sede, apesar das lutas travadas entre os Cariris, os Aconãs e os bandeirantes recém-chegados à região.
Atrativos q3y6t
Para quem pretende conhecer Porto Real do Colégio, dentro do roteiro do Velho Chico, existem alguns bons motivos. No quesito patrimônio histórico e artístico, a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, com imagens de Nossa Senhora da Conceição, a padroeira, de Jesus Crucificado, de Santo Antônio, São José e São Vicente. Tem também o Conjunto Arquitetônico da praça Rosita de Góes Monteiro, onde estão situadas a Cadeia Pública, Casa Paroquial e a Prefeitura, e outros casarões em estilo colonial, alguns, infelizmente, abandonados. O conjunto arquitetônico da antiga Rede Ferroviária, formado pela estação e armazéns, além do Coreto da praça Rosita de Góes Monteiro, merecem uma visita.
No quesito patrimônio natural, eios pelo rio São Francisco e suas ilhas fluviais já fazem parte do roteiro de agências locais. Claro que o município tem no rio o seu maior potencial para o desenvolvimento do turismo. Os eios de canoas à vela ou motor, as praias formadas pelas coroas da areia no leito do rio, a visita à aldeia Kariri-Xocó, onde os índios praticam danças tradicionais como o Toré e desenvolvem o artesanato em barro, coco, madeira e ossos são outras grandes opções do município.
O artesanato também vem chamando a atenção dos visitantes. Em madeira, o artesanato indígena da aldeia Kariri-Xocó com cachimbos peças decorativas e enfeites; em coco, sementes e ossos, que são peças decorativas; a linha de bordados, como o redendê, ponto de cruz e crochê; em palha, com peneiras, vassouras e espanadores; em cipó, tem o balaio, cestos e armadilhas de pesca e em barro, onde outra vertente da cerâmica indígena pintada com “Tauá” (espécie de calcário utilizado nas pinturas de potes, moringas, pratos e as, também atrai os visitantes.
Mais lidas 202b6o
-
1Copa do Brasil
Ingressos para CRB x Santos estão à venda em terceiro lote 1d6kt
-
2Crime bárbaro
'A Reserva' final explicado: Quem matou a jovem Ruby na série? 5a456y
-
3Orçamento crítico
Ufal confirma que pode “fechar as portas” 6ye4
-
4'Vale a Pena Ver de Novo'
Vilão intenso e revoltado! Como Alexandre morre em 'A Viagem'? 2j124h
-
5Samu
Mulher cai de altura de cinco metros no viaduto do Jacintinho 5g1j9